“Na infância, a doença se instala de forma mais aguda e há maior frequência e maior gravidade do comprometimento renal, neurológico e hematológico. Não há uma explicação bem definida para isso, mas é o que se observa nos estudos. Possivelmente há fatores genéticos que podem ser responsáveis por essas diferenças”, disse a reumatologista Lúcia Maria de Arruda Campos, responsável pela Unidade de Reumatologia Pediátrica do Instituto da Criança e do Adolescente da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo (FMUSP) e membro da Comissão de Ultrassom Musculoesquelético da Sociedade Brasileira de Reumatologia (SBR). Acesse aqui a matéria completa.
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